Por Stephanie South – Rainha Vermelha. Lua Ressonante do Macaco: Caminhante do Céu Cristal Vermelho, Kin 233
O caminho de reconstrução da memória cósmica te leva diretamente a 2013 AD. Mas para poder extrair a energia que te levará a este ponto, deverás escutar o outro lado da fita e desfrutar da viagem de volta ao 13:20. ─ José Arguelles / A Sonda de Arcturus, p. 170
O encerramento do ciclo foi um evento multidimensional percebido de muitas maneiras de acordo com uma escala móvel de percepção e consciência dentro de um único cérebro galáctico.
Como ponto profetizado de iniciação planetária, o encerramento do ciclo foi a culminação do ciclo histórico dominado pelo sexo masculino, resultando em um confronto final e igualdade entre as forças polares, luz / escuridão, masculino / feminino, etc. Apesar das aparências superficiais, a Unificação da Consciência está se expandindo rapidamente. Esta é parte de um vasto programa galático.
Todas as histórias, dramas míticos, arquétipos e mundos perdidos estão convergindo agora como eons de karma que estão desaparecendo em um ritmo acelerado. Este processo de 26 anos (1987-2013) começou na Convergência Harmônica, quando o despertar de ressonância do nosso planeta foi acelerado. Este despertar foi amplificado exponencialmente no Kin 207/4 Ahau, 21-12, quando excitamos um raio de informação particularmente galáctico.
Este ciclo de 26 anos será concluido na sincronização galáctica, 26 de julho de 2013, quando o circuito cristalino é reconectado para ingressar no novo raio galáctico. Quando todos os circuitos estieremo conectados, todo o planeta se iluminará , ativando o Corpo de Luz da Terra que se converterá na noosfera auto-realizada.
No dia 1 da Lua Ressonante (10 de janeiro) entramos nas Sete Luas Misticas, – um tempo de grande integração da nova luz, e plasma saturando o nosso planeta. Embora alguns dizem que a 21-12 marca o “fim do calendário maia”, este é apenas o início do calendário de 13 Luas de 28 dias (sincronario), com o seu principal objetivo de estabelecer um estado unificado de consciência telepática baseada no amor , a arte e a sincronicidade resultando num paradigma de dimensões superiores.
O que está acontecendo agora no planeta é uma batalha final das freqüências ou as Guerra do Tempo ─ a batalha final entre a luz e as trevas. Estamos sendo chamados a enfrentar nossa sombra de frente e jogar fora o nosso condicionamento tridimensional para nos tornar o arco-íris. Como? Através do amor, da arte, do brincar, do humor e da imaginação criativa! Estas são as chaves mágicas que transcendem o dualismo histórico e transformam as forças inferiores em luz criativa.
A única maneira de desatar o nó da história, é a junção dos dois caminhos de “escuridão” e “luz” num único que te leva além das projeções ou culpas. Podemos alcaçar isso elevando nossa vibração acima da estrutura de tempo linear de causa e efeito e unindo as forças opostas dentro, até que finalmente despertemos para a realidade da consciência radial arco-íris!
Abracadabra! Shazaam! Eis aqui o Humano Planetário integral do Novo Ciclo!
Falando de outros tempos e outros mundos …
Apresento alguns antecedentes tridimensionais, somente para ver a história interplanetária por trás deles. Para acompanhar o blog anterior, quando contei que no Kin 95 vi quatro naves na Austrália e recebi uma visão para ir para Palenque no fechamento do ciclo. Depois, no Kin 203 Noite Galactica Azul ─ ao chegar a terra do ancião maia Don Marzo Quetzal outra nave apareceu. Isso ocorreu exatamente 108 dias após a localização inicial, uma confirmação de transmissão da Mente Galáctica Maia GM108X.
Dois dias depois, no Kin 205 (19 de Dezembro de 2012), 108 pessoas entraram nas ruínas de Palenque. Notei a música que está tocando no nosso carro para as ruínas foi “Judas”, de Lady Gaga, que me sintonzou com Maldek, o planeta destruído.
No mesmo dia, na parte superior do Templo da Cruz Foliada, meu dedo foi cortado deixando um rastro de sangue enquanto descia as escadas a caminho para o túmulo da Rainha Vermelha. Isso eu senti como uma iniciação, uma hemorragia interdimensional acompanhada por muitos déjà vu.
Sou Serpente Elétrica Vermelha, sinal de Maldek. O corte foi no meu dedo do pé – Serpente, (dedo grande do pé direito) no dia Serpente Planetária Vermelha (Valum Votan Kin Contagem Longa) em Nah Chan, Casa da Serpente. Uma hemorragia Maldekiana?
Planeta Maldek, o Jardim do Éden original, foi quebrado devido à projeção de um feixe de baixa freqüência projetada por Jupiterianos ciumentos. Expulsão de Adão e Eva do Jardim é a disseminação das tribos perdidas no momento da destruição de Maldek. ─ A Sonda de Arcturus
Em seguida, a 21-12, Kin 207 ─ e novamente no caminho para o túmulo da Rainha Vermelha, vi Alexander de Venezuela usando uma camisa que dizia Judas Priest Epitaph. Eu pensei que este era um traje interessante para o fechamento do ciclo. Alexander é o Kin 146, Enlaçador de Mundos Elétrico Branco, sinal de Marte. (666 reduzida para o Kin equivalente é 146 ─ Uma piada Maldek / Marciana?)
Talvez esse tenha sido o sinal do último som do acorde perdido destinado a revelar-se durante as Sete Luas Misticas?
“E quando ele fosse lembrado novamente, a intensidade que manteve o acorde perdido por longos eons num nível atômico, liberaria o poder de tal forma que até mesmo a matéria seria transformada.” ─ José Arguelles / A Sonda de Arcturus
Ponto Culminante da História, Drama Interplanetário e o Fator Lúcifer.
Assim, vamos retroceder e recapitular o drama interplanetário divino jogando em nosso planeta: 21/12 representou o ponto culminante dos 13 baktuns da história (ver “O Fator Maia”) – o ciclo da história patriarcal concluindo num estado de caos máximo antes do novo ciclo começar.
Nesta etapa a força da escuridão (às vezes personificada por “Lúcifer”, o portador de luz) alcançou o poder máximo, o qual agora se vai desvanecendo rapidamente durante as Sete Luas Místicas.
Lúcifer em última instância representa nossa fração de sombra coletiva. Ele era um arcanjo muito favorecido por Deus até que se rebelou, escolhendo servir a si mesmo acima de tudo. Lúcifer representa o primeiro arquétipo em ser “eu” e não “nós”.
Como Lúcifer explica na Sonda de Arcturus: “No entanto eu era luz; eu era ego; a força que mantém o poder em sua separação. Foi a combinação da luz hexadimensional e do ego tridimensional que fez com que meus movimentos fossem tão contraditórios e minhas ações tão dificilmente dotadas de perfeição. Considerando que não existe bem nem mal em sentido absoluto, os efeitos de todas as minhas ações têm sido finalmente criativos, fomentando a causa da evolução para a luz. Pensei que tudo o que criasse seria uma emanação de mim mesmo, pelo que procurei manter controle sobre minhas criações. Deixei de saber que minha natureza era cósmica e acreditei unicamente em minha própria natureza. Devido a isso me tornei cego para os efeitos desarmonizantes de minhas ações. É cosmicamente desastroso para uma entidade de sexta dimensão comportar-se dessa maneira”
Palenque – Nah Chan – Casa da Serpente – Reprudução dos Mundos Perdidos
Em Palenque, havia sido planejada uma cerimônia para unificar a Conta Longa Maia com as 13 Luas, como um microcosmos da unificação de todas as religiões, verdades e sistemas de crenças. Esta unidade ocorreu – ainda que no mesmo dia da cerimônia, em 21/12, o plano tenha mudado de forma, para outro roteiro, acompanhado por fortes chuvas que arrasaram ilusões e noções pré-concebidas sobre como as coisas deveriam ser.
As cenas que estão ocorrendo em nosso planeta não são diferentes das cenas que ocorrem dentro de nós. Todos somos responsáveis pela co-criação da realidade que nós percebemos. No ciclo velho lutamos e condenamos a suposta “escuridão” (daí todas as guerras e fanatismos).
Todavia, no Novo Ciclo sabemos que a culpa ou condenação não nos leva a parte alguma, senão para um ciclo de samsara. Para transcender o ciclo, abraçamos a escuridão e a enfrentamos diretamente sem nenhum medo. O amor é sempre a resposta, O AMOR NUNCA FALHA. Ame a escuridão e ela se converte em luz.
No Livro do Apocalipse, o diabo luta contra o povo de Deus somente porque este resiste. Desde a perspectiva Maia Galáctica, a chave para vencer o mal percebido é transcender completamente a dualidade e entrar na consciência radial. Madame Blavastky afirma: “não resistas ao mal, já que resistindo ao mal criamos males maiores…”.
O Alcorão afirma que Iblis (outro nome para Satanás ou Lúcifer) pode seguir seu curso somente até o dia da ressurreição. De acordo com os Maias Galácticos, o dia 26 de Julho de 2.013 marca a Sincronização Galáctica, quando é oferecida a oportunidade para a Ressurreição Planetária.
Deves entender que nosso plano nunca foi destruir Lúcifer, senão aprender com ele e incorporá-lo em nossos caminhos. Além do mais, uma entidade de sexta dimensão é um fenômeno raro e, se essa entidade representa a inquietude em relação ao futuro que virá à nós, então, pelo bem de nossa própria evolução, tivemos que aprender a criar uma comunhão com ela. Por quantos eóns e sistemas planetários pudesse demorar, esse era nosso compromisso: a comunhão com Lúcifer. – Os Arcturianos na Sonda de Arcturus, p. 113.
As Guerras Interplanetárias do Tempo.
Qual é o objetivo final de Lúcifer no Drama Interplanetário? Ele quer se converter em um construtor estelar rival, de acordo com a Sonda de Arcturus.
“Lúcifer pretende tornar Kinich Ahau [nosso Sol] ineficaz como estrela e estar em posição de ser finalmente um construtor estelar, um mestre estelar por direito próprio. Para consolidar seu controle, a transformação seguinte na malícia divisionista de Lúcifer foi aliar-se com o poder masculino e assim submergir o poder feminino. Neste divisionismo combativo, a fragmentação final das forças de todo o sistema de Kinich Ahau haveria de se completar e Lúcifer se converteria indiscutivelmente no mestre estelar de V.24.”
Este drama foi o que fez surgir as “guerras do tempo” que agora estão chegando a um ponto culminante no nosso planeta. Essas guerras do tempo se originaram em Júpiter e Saturno nesta galáxia. Isso criou o mal uso da força vital para criar o medo da morte, que foi reforçado no nosso planeta através da criação do “tempo artificial”. A rede do tempo artificial escraviza a consciência das massas numa onda de frequência extremamente baixa, fazendo virtualmente impossível ascender a outras dimensões.
Esta freqüência de tempo artificial está baseada na proporção 12:60 em vez do tempo natural 13:20. A freqüência de tempo 12:60, tem como objetivo enfraquecer o campo de ressonância humana da Terra.
O anjo com a espada flamejante permanecendo de plantão na porta do jardim é o guardião da memória galáctica. Aquele que desafia a quebrar o cativeiro e a servidão al mundo tridimensional do tempo 12:60, você pode facilmente levar espada flamejante do anjo e cortar o nó da amnésia que é a ignorância interdimensional. ─ José Arguelles / A Sonda de Arcturus
As Sete Luas Místicos nos convidam a transcender a dualidade. Mudar as trevas para a luz. É também o momento de mudança de grande freqüência e síntese de toda a história, em preparação para o O Novo Raio Galactico que nos introduz na sincronização galáctica. Nosso principal dever é unificarmos como um só corpo de amor em sintonia com a ressonância do planeta. Esta é o caminho para o Novo Ciclo da Noosfera.
Expresso minha gratidão infinita a todos e especialmente a Valum Votan / José Argüelles /Encerrador do Ciclo, Kin 11: Macaco Espectral Azul.
Gratidão por me ensinar os códigos sincrônicos do tempo abraçar-me em um amor incondicional que é estendido a toda a humanidade e todos os seres. … Te amo para sempre …
4 Ahau – Kin 207 21/12/ 2012:Palenque.
Fotos e vídeo de Sarah Bronson / Semente Espectral Amarela.
Música: Invocação para a Paz Darpan: Only Love
O Experimento da Ponte Arco-íris continua …
A realização da noosfera é superação da dualidade.
A superação da dualidade cria um campo de ressonância telepática.
Um campo de ressonância telepática revela a (já existente) Ponte do Arco Íris Circumpolar.
Este experimento continua através das 7 Luas místicas até a sincronização galáctica.