Uma dica para bloquear o ataque viral do 12:60 no final do ciclo Gregoriano:
A felicidade e o tempo 13:20 estão um para o outro assim como a semente está para a terra: eles são inseparáveis, florescem juntos. No entanto, é importante recordar que todo jardim carece de cultivo.
A cada coluna do tzolkin, ciclo que dura 20 kins ou 20 dias, trilhamos uma trajetória harmônica, na qual passamos pela sequência dos 20 selos, que podemos elencar como sementes do nosso jardim evolutivo. A cada trajetória harmônica, surgem novos aprendizados. Vamos passando por diferentes células de tempo, diferentes harmônicas e cromáticas e diferentes ondas encantadas, além de outros desdobramentos do Tzolkin.
No primeiro canteiro desse jardim, cultivamos o ser, representado como Dragão Vermelho. Logo em seguida vem o Espírito, representado pelo Vento e, na sequência, os Sonhos, representados pela Noite.
Nessa lúdica ciência, tão inocente quanto precisa, seguimos na trajetória harmônica do jardim da alma, cultivando um canteiro central a cada dia. O mesmo ocorre com os tons: a cada dia, vamos cultivando um novo movimento dentro de uma onda encantada, cujo propósito é sincronizar-nos com a harmonia da realidade, o solo fértil da gestão produtiva no grande cultivo da consciência.
Ser feliz no novo tempo não é uma tarefa difícil; é tão leve que o único esforço é o de recordar. Diferentemente do outro lado, o velho tempo e as suas consequências, no qual temos que conviver com os dramas e as perdas energéticas do poder de esquecer.
A recordação é o fio condutor que conecta a fonte com a alma, tornando esta última uma espécie de subestação da fonte. Ela é capaz de realizar as interconexões criativas e expressivas pela causa da arte de ser e de expandir nossa existência em um caminho imerso na realidade e na hiper realidade cósmica.
Se fomos criados dentro desse ecossistema, somos frutos desse grande pomar que chamamos cosmos; por esta razão, em algum lugar, a conexão com ele existe.
Você poderá afirmar que este lugar de conexão está no coração ou que está no amor, ou ainda na simplicidade. Todas as respostas são válidas, desde que recordadas e desenvolvidas dia a dia no jardim de cultivo da memória e da Alma.
A prática torna-o o mestre; e o mestre torna-se prático.
Estamos entrando em uma nova etapa desafiadora agora. Esta etapa, desde sempre, tem gerado um embate entre o esquecimento e a recordação. Você ouvirá muitas vezes: … “Então é Natal; e o que você fez?!”( canção natalina) ou outras menções nesse campo da comoção, que nutre conexões com sistemas de crenças não examinados e com fluxos materialistas questionáveis.
Terá também um fluxo não examinado em torno do Ano Novo gregoriano e, certamente, ouvirá muitos dizerem: “Feliz Ano Novo”.
Se você não quer ser o tipo “antipático” e abrir questionamentos nesse movimento da civilização global de pensamento não examinado, aqui vai a dica para não cair na afirmação errônea que produz o ataque viral do esquecimento nesse tempo. Responda: “Feliz Novo Tempo!”.
Essa afirmação é válida para sempre ou para todos os tempos. A cada momento, estamos em um novo tempo; o novo tempo surge a cada respirar e a cada momento estamos renascendo.
Essa afirmação vale para cada momento da sua vida. Nesta atitude e informação está o ponto de bloqueio do ataque viral 12:60. Desejamos a você e a suas relações, hoje e sempre:
Feliz novo Tempo!