Saudações de paz e amor incondicional querido(a)s kins,
amantes da navegação no tempo é arte!
Iniciamos a Lua Solar da Intenção, calibrada pelo kin Vento Solar Branco.
Iniciamos o heptal 33, e estamos fluindo pela Onda Encantada da Águia Azul.
O caminho que nos convida a evoluir neste heptal é:
“O Sexo Eletrifica a Navegação”
Como criar uma vida harmônica sem que a intenção esteja atrelada?
Nesta Lua Solar da Intenção, regida pelo Vento Branco, quero refletir com você sobre a verdadeira intenção dos códigos sincrônicos. Porque é através da lógica dos códigos que podemos ter um mapa de orientação no tempo, e para isso também é necessário entender que não podemos seguir sem clareza. Devemos compreender que tempo é consciência, presença e experiência holonômica.
Isso significa que você escuta o seu ser inteiro ~ o seu ecossistema ~ ao invés de seguir pensamentos não examinados. Aqui está a chave para compreender a verdadeira intenção que habita em seu ser elevado.
A intenção dos códigos como função da ordem sincrônica e das ordens elevadas da realidade é nos auxiliar na criação de processos harmônicos, permitindo-nos fluir pela constante impermanência, sintonizados com o caminho do meio, o ponto de equilíbrio, a tão sonhada autoconfiança ou estabilidade.
A criação dos harmônicos é uma função da consciência convertida em inteligência que provê nossos movimentos perfeitos, movidos pela compaixão e suas extensões. Ao seguir os códigos, seguimos valores de referência para nortear nossas metas diárias, nossas aventuras e nossos sonhos. Seguindo uma linha filosófica, uma linha de pensamento ~ neste caso, o Tempo ~ ou qualquer segmento evolutivo, muitos podem acreditar que você pertence a uma religião ou a uma seita, pois para a mente comum é mais importante definir algo rapidamente e mudar o assunto para seguir na superfície daquilo que alimenta seus espíritos famintos.
Somente quando estamos livres dos espíritos famintos conseguimos mergulhar no essencial. Como já brinquei várias vezes, a Lei do Tempo não é uma seita, mas uma receita de como transcender o inconsciente coletivo para viver uma vida autêntica de arrojo criativo. A espiritualidade é uma ciência a ser descoberta, mas jamais será dominada, já que ela existe em sua própria infinitude. Ainda que as religiões elevem a moral da sociedade, estabelecendo um código ético, seus sistemas de crenças não são suficientes para criar novas perspectivas na evolução mental e espiritual da sociedade global. O reflexo dessa limitação está nos dramas atuais e nos velhos fracassos seculares da sociedade global.
A ciência surge da intuição. Para a ciência, as crenças limitam as percepções. O desconhecido é revelado por meio da observação, constatação, entendimento e aplicação prática. Se considerarmos os ensinamentos raízes das principais linhas filosóficas, veremos essas mesmas características expressando-se de forma subliminar.
O Tempo é uma entidade, um aspecto da Natureza, tão forte quanto o vento e tão sutil quanto o movimento do planeta.
Em uma visão politeísta, o Tempo poderia ser considerado um dos deuses de Deus. Fazer as pazes com o Tempo intencionalmente é dar um passo significativo em direção ao centro evolutivo que tudo anima. Através do Tempo surge a vida ~ surge o presente sempre existente que flui desde a brisa do eterno para todos os agoras. Através do Tempo fluem as memórias construtivas, os poderes cumulativos ~ as essências mais puras.
Olhar para o Tempo significa recordar que não chegamos aqui no último segundo da criação ~ mas sim que somos a história da criação a ser recordada em cada célula e respiração da nossa breve existência.
A macroexistência desenvolveu sua tecnologia fractal em cada humano ~ o ser mais complexo ~ para ser um biocomputador reflexivo da natureza cósmica. Por ora, um computador desligado, imerso em um mar confuso, sobrevivendo a duras penas para, com sorte, alcançar as margens da consciência e redescobrir a alma de todos os tempos que sempre esteve nele. Nessa descoberta, saberá que nunca houve um mar confuso, mas apenas o profundo esquecimento. Nesta margem, o Tempo se converte em uma entidade, uma experiência mística que nos coloca no coração da criação, e é quando nossa intenção se alinha à intenção criativa do ser divino em nós.
O encontro com o Tempo é o encontro com a integridade humana e, por consequência, o encontro com almas íntegras que pulsam os processos harmônicos em meditação reflexiva do todo sempre existente. Todos eles se encontram no Tempo. Ao olhar o hoje como a soma de todos os passados, teremos a certeza de que jamais estivemos sozinhos. Ao olhar o hoje como o poder cumulativo de todas as equações, perceberemos que sempre intencionamos e ansiamos os mesmos resultados que podem ser brevemente descritos como: viver plenamente o presente, harmonizar-se ao todo, estar conectado e sentir-se ser o próprio Universo.
Esse é o destino de todo processo evolutivo cósmico. Como microchips, somos aqueles que retornam para o núcleo através da Consciência. Seguir os códigos sincrônicos do tempo, ainda que pela superfície, mas seguir livremente, sem julgamentos, é o meio mais assertivo para chegar ao domínio do Tempo, ao domínio da mente ~ na vida real que ocorre no dia de hoje e com a brisa da criação nos nutre de esperança e sonhos criativos.
Feliz Lua Solar da Intenção!
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E lembre-se de compartilhar comigo suas percepções sobre este texto.
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O Heptal News é uma edição do Sincronário da Paz para auxiliá-lo na jornada através dos códigos do sincrônicos e assim facilitar e animar o seu caminho através do tempo natural.
Com amor e gratidão,
André Staehler -kin93