Saudações de paz e amor incondicional querido(a)s kins,
amantes da navegação no tempo é arte!
Adentramos no 48º Heptal, na Lua Cristal da Cooperação, pelo caminho
“A Autogeração transmite a Energia da Purificação”
Enquanto desperto na doce existência da natureza, o criador está pintando o céu com as cores que não imaginei. Tudo ocorre no silêncio e na graça de um não existir coexistindo. Minha oração é minha quietude e ela não desencanta o cenário do palco da vida, sutilizando no limiar do espírito. As profecias estavam corretas e o tempo repousa na mente do amante da arte.
Quem duvida de si não consegue conceber a grandeza do universo, porque ele é e habita cada ínfima parte do todo. Minha oração se intimida, mas a viagem do peregrino-turista espacial já começou, como o dia que transita da madrugada ao esplendor de um sol imaculado. Viajar no tempo é tão profundo quanto viajar no espaço, e aqui começamos a compartilhar os novos três compromissos do peregrino, o turista espacial.
Compromisso com o Amor
Inerente ao sonho, o amor nasce de um lugar desconhecido, mas, como vertente de água em terras baixas, não cessa seu pulsar. É frequência, é energia. O amor é como sangue para o corpo da alma e como ar para o sopro do espírito. Sem amor, não há força; sem força, não há movimento; sem movimento, não há peregrinação. Impossível viver sem amar.
Uma vida sem amor se converte em prisão que mata o coração peregrino. Comprometer-se com o amor é comprometer-se em repousar no coração de Deus, o coração da aceitação, da entrega, da paz. O amor é o princípio, o meio e o final. Sem amor, não há arte que anime o coração criativo e, sem criações, não podemos transcender. Como posso amar?
Desperte o amor rindo de si mesmo. Ao praticar o humor consigo mesmo, você estará abrindo o seu coração para amar de fato. O amor é divertido, terno e criativo. Comprometa-se com o humor próprio e perceba como a vertente do amor brota em frequência e energia no seu ser. Mil palavras não descreveriam o poder de amar; uma enciclopédia do amor seria infinita, porque há tanto que fluir e transcender nessa energia do amor. Ria de si mesmo. Saia da cruz, deixe as culpas e os culpados.
Perdoe o que precisa ser perdoado e saiba que aqui e agora tudo está perdoado, não há dívidas. Pratique a compaixão, comungue da união e não se apegue a nada. A bagagem deve estar sendo constantemente esvaziada para vivermos a expansão do universo dentro de nós mesmos.
Compromisso da Dissolução
Dissolver, liberar é uma tarefa que exige dedicação e consciência. A cada instante estamos sujeitos a encher o nosso saco de viagem com as tralhas do caminho. E, como um computador com vírus de toda ordem, estamos sujeitos a não rodar os programas mais sensatos e simples do nosso biossistema. A dissolução traz leveza aos pés sedentos por caminho, ao coração ansioso por amar, à mente aberta para novos aprendizados. A dissolução abre os portões da vacuidade e estabelece o login com a mente mágica do existir.
Com a dissolução, inalamos os campos floridos de outros continentes e abraçamos as estrelas mais distantes. Dissolver-se é não carregar o peso das obras alheias, dos inconscientes emotivos e das artimanhas dos que encurtam o caminho. A viagem do peregrino, o turista espacial, não começa nem termina, pois ela é o próprio coração viajante do tempo que navega entre os cristais do reino imaginário, as histórias narradas no silêncio e as paisagens que a mente produz.
Dissolver é existir com a realidade e amar a existência como se ela fosse você. Deixe o universo ancorar em teus pés a força geomagnética do planeta e, em tua mente, a luz brilhante da radiação solar. Dê espaço, dissolva-se na luz do eterno agora, com a brisa do ser, a poesia da existência, a doce loucura da lucidez.
Compromisso com o Não Ego
Quantos “eus” transitam na sua mente em um dia? A viagem começa com uma abertura, uma brisa mental. Neste lugar não cabem os “eus” de cada dia. Quando o “eu” morre, a vida espiritual nasce. Imagine-se em um espetáculo, onde você silencia sua mente e deslumbra-se pelo encantamento da arte. Você não existe, somente a obra que fala diretamente à tua alma. Você se converte no espetáculo, ainda que não seja tua, ele é a tua mente e você, a inspiração do artista. Imagine-se no espetáculo da vida, ainda que seja uma cacofonia, ruídos de toda ordem, imagens cinza de paredes cansadas, olhares entristecidos pelas ilusões desconhecidas.
Você, no espetáculo da vida, observa, sem contrastar, centra na luz interior e despeja a alma aos âmago adormecidos, penetra pelo estreito e emana luz aos pensamentos sombreados pelo destino sem risos. Na dramaturgia da vida, o espetáculo ressoa sem graça, mas o não ego disfarça e joga o jogo da ilusão gargalhando seus dentes sem fome, sem anseios, sem dor.
Então você é nós e nós que desatam facilmente na performática destreza da mente liberta. Peregrinando aos olhos encantados, todo artista e todo cenário é honrado pela plateia atenta, que observa, vibra, ressoa pelo lado oculto da existência, a paz, o amor, a plenitude. Ainda que, no limiar do caos, intrínsecos a cada realidade, ensaiam a obra que o desperto contempla.
Sendo o Amor a base ele se faz como força motriz para os demais compromissos, a Dissolução nos faz mais leves para o acesso ao compromisso mais desafiador, ela é como o caminho para o Não Ego.
Que o amor inspire a jornada e que a verdade seja o nosso caminho.
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Com amor galáctico.
André Staehler -kin93