TEMPO MAIA

Além da arquitetura, organização social e escrita, a Civilização Maia se destaca também por desenvolver a fundo o conhecimento sobre o tempo cíclico e sincrônico.
Ao todo, a Civilização Maia desenvolveu 17 sistemas de calendários. Entre eles o calendário sagrado Tzolkin, que possui uma contagem de 260 dias, conhecidos como kins.
Esses 260 dias refletem a natureza quadridimensional do tempo em uma constante de 13 tons vibracionais e 20 frequências de luz, estabelecendo a frequência natural do tempo conhecida como 13:20

Essa frequência é tão natural e orgânica que está sintonizada com o ciclo médio da gestação humana, 260 dias, assim como a frequência 13:20 que se expressa em nossas 13 articulações maiores e em nossos 20 dedos de mãos e pés.
Para os Maias, cada kin, define a natureza vibracional do tempo que pode ser compreendida como uma partitura musical universal, onde informação e movimento são codificadas por selos, cores e notação ponto e barra.
Através do conhecimento dos kins é possível alinhar nossa essência com a nossa experiência no espaço, aumentando a nossa sincronicidade para fluir melhor através do tempo presente.*

Desde o amanhecer da era sapiens, o entendimento do tempo tem sido vital para a humanidade. Foi através do entendimento dos ciclos e do poder da presença que a espécie conseguiu sobreviver e evoluir.
O entendimento dos ciclos é um fator determinante até os dias de hoje para as comunidades agrícolas e, por essa razão, os monumentos calendáricos como Stonehenge, a Pedra do Sol e Chichen Itza tiveram seu lugar de destaque na arte sagrada e cerimonial dos nossos antepassados.

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