Saudações de paz e amor incondicional querido(a)s kins,
amantes da navegação no tempo é arte!
Estamos navegando pela Lua Lunar do Desafio, calibrada pela Águia Azul. Caminhamos pelo 8º Heptal do Ciclo Solar Terrestre do anel da Tormeta Rítmica Azul,
pelo caminho “O Sonho Evolui o Amor”
🦅Nestes últimos dias, compartilhei textos refelxivos baseados na pulsação da mente criativa da Águia Lunar Azul, no perfil do Instragram @sincronariodapaz. Nesta edição do Heptal News, você poderá conferir todos os textos na íntegra e de forma sequencial.
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Imagine sua mente como um vasto oceano, cheio de ondas de pensamentos e correntes de emoções. Valum Votan nos lembra que “A maior conquista de um homem é conquistar a sua própria mente.” Esta jornada de autodomínio não se trata de controle rígido, mas sim de compreensão profunda e aceitação.
Para navegar neste oceano interior, precisamos aprender a dissolver o ego – aquela voz insistente que nos limita e nos separa do mundo ao nosso redor. Ao fazermos isso, abrimos as portas para algo muito maior: a oportunidade de integrar o universo misterioso e dinâmico que nos cerca.
Esta dissolução do ego não é um fim em si, mas um começo. É o primeiro passo para uma dança cósmica, onde nos tornamos um com o fluxo da vida, descobrindo sabedoria nas marés da existência e encontrando paz na vastidão do desconhecido. Ao conquistar nossa mente, não a dominamos – libertamo-la, permitindo que ela se expanda e se una à sinfonia universal da consciência.
No jardim do conhecimento, Sócrates plantou uma semente revolucionária: a mente do “não saber”. Esta abordagem, longe de ser uma admissão de ignorância, é na verdade um portal para a verdadeira sabedoria. Ao abraçar o “não saber”, nos libertamos das amarras de nossas pressuposições e nos abrimos para um universo de possibilidades inexploradas.
Neste estado de abertura mental, nossa intuição e percepção ganham asas. Como rios que aprofundam seus leitos ao longo do tempo, estes aspectos mais sutis de nossa consciência escavam canais mais profundos em nosso conhecimento mental. Eles nos permitem acessar insights que vão além da lógica pura, enriquecendo nossa compreensão do mundo e de nós mesmos.
O “não saber” não é um vazio estéril, mas um campo fértil para a contemplação. Ao suspendermos nossas certezas, criamos um espaço sagrado onde a não-mente pode florescer. Neste silêncio interior, livre das incessantes narrativas do ego, encontramos um tipo diferente de compreensão – uma que transcende o pensamento convencional e nos conecta com a essência pura da existência.
Esta jornada do “não saber” à contemplação é um convite para dançarmos com o mistério, para nos maravilharmos com o desconhecido e para descobrirmos que, às vezes, a maior sabedoria reside não nas respostas que temos, mas nas perguntas que ousamos fazer.
Imagine sua mente como um vasto oceano de possibilidades, onde cada onda traz consigo uma nova lição. Desenvolver a mente do aprendiz é como aprender a surfar neste oceano infinito de conhecimento. É abraçar cada desafio com entusiasmo, cada erro com gratidão, e cada descoberta com admiração.
Ser um eterno aprendiz não significa permanecer na ignorância, mas sim manter-se aberto a novas perspectivas. É reconhecer que o mundo está em constante evolução e que nossa compreensão dele também deve ser dinâmica. Esta postura de humildade e curiosidade é a chave que destranca as portas da sabedoria.
À medida que cultivamos esta mente, algo mágico acontece. Começamos a perceber conexões que antes passavam despercebidas. Padrões emergem do aparente caos. Insights brotam nos momentos mais inesperados. É como se estivéssemos sintonizando nossa frequência mental com algo maior, algo que transcende nossa compreensão individual.
Esta é a união com a mente superior – não um conceito místico distante, mas uma realidade tangível que se manifesta através de nossa abertura para aprender. É como se cada nova lição nos elevasse um pouco mais, ampliando nossa visão e nos conectando com uma consciência coletiva mais vasta.
Portanto, abrace cada dia como uma nova oportunidade de aprendizado.
Questione, explore, experimente.
Deixe que a curiosidade seja seu guia e a humildade seu companheiro constante. Pois é nesta jornada contínua de descoberta que nos unimos verdadeiramente à mente superior, tornando-nos parte de algo muito maior que nós mesmos.
Agora, imagine a mente como um labirinto fascinante, cheio de curvas inesperadas e caminhos surpreendentes. À primeira vista, pode parecer um emaranhado caótico de pensamentos, emoções e memórias. No entanto, escondido neste aparente caos, reside um paradoxo intrigante: são justamente esses sistemas complexos que nos abrem as portas para algo muito maior – a mente universal.
É como se nossa mente individual fosse um fractal, uma pequena réplica de um padrão infinitamente maior. Cada pensamento, cada sinapse, cada conexão neural é uma miniatura do cosmos em si. Quanto mais exploramos as profundezas de nossa própria consciência, mais nos aproximamos deste vasto oceano de consciência universal.
Mas aqui está o truque: não somos nós que criamos esta mente universal. Ela já existe, pulsante e vibrante, no coração da própria natureza. Das galáxias espiraladas aos padrões das folhas, dos ritmos das marés aos ciclos das estações – a natureza é a manifestação viva desta consciência cósmica.
Nosso cérebro, essa maravilha biológica que carregamos conosco, não é o criador desta sabedoria universal. É, na verdade, um receptor incrivelmente sofisticado. Como uma antena cósmica, nosso cérebro sintoniza-se com as frequências da mente universal, permitindo-nos vislumbrar fragmentos desta vasta inteligência.
Assim, cada vez que nos maravilhamos com um pôr do sol, cada vez que temos um insight profundo, cada vez que nos sentimos conectados com algo maior que nós mesmos, estamos, na verdade, acessando esta mente universal. Nosso cérebro, em toda sua complexidade paradoxal, serve como uma ponte entre o individual e o universal, entre o finito e o infinito.
Portanto, ao contemplarmos o paradoxo de nossas mentes, estamos, na verdade, dançando na fronteira entre o conhecido e o desconhecido, entre o pessoal e o cósmico. E nesta dança, descobrimos que somos, ao mesmo tempo, uma gota no oceano e o oceano inteiro.
Imagine também a mente como um lago de montanha. Em dias agitados, suas águas se revolvem, refletindo um céu turbulento e fragmentado. Mas quando as águas se acalmam, o lago se torna um espelho perfeito, refletindo com clareza cristalina o céu, as montanhas e as árvores ao seu redor. Esta é a essência da meditação: encontrar e repousar na natureza serena da mente.
Meditar não é sobre alcançar um estado de vazio absoluto ou forçar a mente a uma quietude artificial. É um convite gentil para observar o fluxo natural de nossos pensamentos e emoções, sem julgamento ou apego. Como um observador paciente à beira do lago, permitimos que as ondas de pensamentos surjam e se dissipem naturalmente.
À medida que praticamos, começamos a perceber algo profundo: a verdadeira natureza da mente é como o céu vasto e aberto, sempre presente por trás das nuvens passageiras de nossos pensamentos. Esta descoberta nos leva a uma compreensão mais profunda: estabilizar a mente não significa torná-la imutável, mas sim compreender e aceitar sua natureza impermanente.
Assim como as estações mudam, as folhas caem e renascem, as marés sobem e descem, nossa mente também está em constante fluxo.
Estabilidade mental não é rigidez, mas flexibilidade.
É a capacidade de permanecer centrado e sereno em meio às mudanças inevitáveis da vida. Ao compreendermos a impermanência, não apenas da natureza externa, mas também de nossa natureza interna, encontramos uma paz paradoxal. Aceitamos que nossos pensamentos, emoções e experiências são como nuvens passageiras no vasto céu de nossa consciência. Esta aceitação nos liberta da luta constante por controle e nos permite fluir com mais graça através das ondulações da vida.
Portanto, cada sessão de meditação é uma oportunidade de mergulhar mais fundo neste lago da mente, de tocar sua natureza essencial e de emergir com uma compreensão renovada de nossa conexão com o fluxo eterno da existência. Neste repouso ativo, nesta estabilidade dinâmica, encontramos não apenas paz, mas também uma sabedoria profunda que nos guia através das constantes mudanças da vida.
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O grande Mestre Padmasambhava nos diz:
“Vossa mente é insubstancial como o espaço vazio”.
Dr. Arguelles, Valum Votan, considera que
“a metáfora do vazio estende o significado da experiência
de não ego até uma imagem que indica a vastidão do céu”
Neste Heptal teremos um momento especial para acessar esta sabedoria com o Workshop ESTABILIZANDO A MENTE E DESENVOLVENDO PROCESSOS CRIATIVOS, nestas 3 horas iremos explorar estes conceitos e basear a nossa experiência na prática. Se desejarmos conhecer a mente universal galáctica, viver através de uma mente estável e criativa, precisamos urgentemente inserir a prática da meditação em nossa vida.
► WORKSHOP ~ ESTABILIZANDO A MENTE E DESENVOLVENDO PROCESSOS CRIATIVOS ~ ao vivo via Zoom ~ com André Staehler -kin93
🦚 Turma Brasil e Portugal || 18/09/24 || kin 73 || 19hs (São Paulo) || 23hs (Lisboa)
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► IMPORTANTE! O WORKSHOP será realizado ao vivo via Zoom e a GRAVAÇÃO será disponibilizada na Plataforma de Membros ILT Pesquisa e Desenvolvimento Humano
~ GRATUITO para Membros ILT ~ Workshop ao vivo + gravação
~ INSCRIÇÃO AVULSA ~ somente Workshop ao vivo
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► Se você ainda não é MEMBRO ILT e deseja realizar a sua adesão,
Confira AQUI como juntar-se a nós!
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O Heptal News é uma edição do Sincronário da Paz para auxiliá-lo na jornada através dos códigos do sincrônicos e assim facilitar e animar o seu caminho através do tempo natural.
Com amor e gratidão,
André Staehler -kin93